terça-feira, 2 de julho de 2024
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domingo, 17 de novembro de 2013
Sindicalismo gay no Encontro e o ativismo violento da Globo ao expor crianças a beijo gay.
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Sindicalismo gay no Encontro e o ativismo violento da Globo ao expor crianças a beijo gay.
Vi há pouco uma cena chocante no “Encontro”, programa apresentado por Fátima Bernardes, da Rede Globo. A emissora segue sua campanha de promoção da homossexualidade – um ativismo de militância sindical. Nunca houve antes nada parecido. A Globo tornou-se militante gay. Existe uma diferença entre gays e militantes. A emissora faz ativismo, um tipo de discurso que tenta doutrinar a sociedade a ser favorável a prática.
A cena é a seguinte: a equipe do programa foi até uma escola do Rio de Janeiro e pediu a sete pais de crianças com idades entre 6 e 9 anos que assistissem ao vídeo de um pedido de casamento gay para ver como eles reagiriam. Depois foi a vez dos filhos assistirem ao mesmo vídeo. Isso mesmo! Pasmem, a emissora expos as crianças a cena que – se não bastasse a intenção repulsiva – ainda exibe um beijo gay.
Poucas coisas são tão detestáveis quanto este teatro armado por Fátima em seu programa de baixa audiência. A Globo já vem usando suas novelas para educar os telespectadores sobre a diversidade sexual. No caso em questão, o discurso é o mesmo, mas o tom é ainda mais pesado: usam imagens para deturpar o pensamento das crianças. Puro merchandising da emissora a favor do sindicalismo gay, seguido da discurseira da apresentadora e seus convidados – sempre sem contraditório.
O que Fátima está a dizer é que uma criança entre 6 e 9 anos já tem discernimento para se assumir sexualmente. Tratam o debate como progressista, moderno, mas não passa de militância, de ativismo. Quais as consequências que a exposição de uma criança a este tipo de cena pode causar? Deve-se supor, a partir daí, que a intenção da emissora é que as crianças já se definam como heteros ou homo. É isso mesmo: essa gente toda, agora com o apoio da Rede Globo, está a dizer que uma criança deve ser exposta aos desvalores promovidos pela militância gay.
Pra começo de conversa, crianças não sabem o que querem, estão em fase de aprendizado e não discernem sobre estes temas sociais. Expor a inocência das crianças e pedir opinião delas sobre um tema de origem sexual é um crime. Por isso é uma ideia estúpida. Há uma diferença gigantesca entre pessoas que lutam por seus direitos e um movimento que quer transformar a sociedade e obriga-la a aderir a seus ideais – se posso chamar assim.
No caso do programa Encontro, o que se vê é uma violência escandalosa contra a inocência das crianças. Uma criança nesta faixa etária não tem ainda condições de opinar sobre este tema, qualquer especialista pode atestar isso – com exceção daqueles que chamavam o Projeto de Decreto Legislativo 234/11 de “Cura Gay”. Mas esta é outra história! O fato é que a equipe do programa promoveu uma violência contra estas crianças. Certamente motivados pelo sindicalismo gay.
Como deputado federal eu exijo que o Ministério Público questione as motivações da emissora ao expor inocentes de tenra idade desta forma. Basta assistir a reação das crianças para notar o constrangimento, repulsa e espanto das crianças.
O que a Globo fez não existe em lugar nenhum do mundo: usou de forma indevida crianças para promover o comportamento gay. Existe uma diferença entre o indivíduo homossexual e a militância gay. Tratarei isso em um livro que estou preparando. A militância gay quer impor o comportamento homossexual, enquanto o indivíduo busca apenas direitos. Ainda que eu seja contra a prática homossexual, não sou contra o indivíduo buscar os seus direitos.
O que quer essa gente? O próximo passo será expor crianças a uma cena de pedofilia para saber a opinião dos inocentes? Não se espante, não falta muito para isso acontecer. Mas concluo: crianças na primeira infância não têm personalidade desenvolvida e nem maturidade para decidir sobre estes temas.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Consequências do Typhoon Haiyan
Moradores se reúnem entre a devastação no rescaldo da Typhoon Haiyan em 13 de novembro de Tacloban, Leyte, nas Filipinas. Tufão Haiyan, com ventos máximos sustentados de 195 mph (315 kph), bateu no sul das Filipinas e deixou um rastro de destruição em várias províncias, obrigando centenas de milhares de pessoas a evacuar e fazer viagens por ar e terra para as províncias mais atingidas difíceis. (Kevin Frayer / Getty Images)
Um filipino mulher chora enquanto soldados das forças aéreas tentam conter os moradores de entrar no aeroporto enquanto um militar C-130 avião se prepara para decolar no aeroporto no super tufão devastou cidade de Tacloban, na província de Leyte, Filipinas, 12 de novembro (Dennis M. Sabangan / EPA) #
Um homem vestindo uma camiseta exibindo a mensagem 'nunca desista' caminha detritos com outros sobreviventes à medida que passam através de uma área devastaed pelo tufão Haiyan no dia 12 de novembro, em Leyte, nas Filipinas. Quatro dias após o tufão devastou a região muitos têm mais nada, eles estão sem comida ou energia e mais perderam suas casas. (Dondi Tawatao / Getty Images) #
Moradores andam casas danificadas passado na cidade de Tacloban, na província de Leyte, região central das Filipinas em 10 de novembro A cidade fica repleta de restos de casas danificadas, como muitos se queixam de falta de comida e água e sem energia elétrica desde Typhoon Haiyan bateu em sua província. (Bullit Marquez / Associated Press) #
Bea Joy bebê recém-nascido é realizada como mãe Emily Ortega, 21 anos, repousa após o parto em uma clínica improvisada no aeroporto de Tacloban na cidade de Tacloban, na província de Leyte, no centro das Filipinas no dia 10 de novembro Bea Joy foi nomeado depois que sua avó Beatrice, que estava desaparecido após o ataque de Typhoon Haiyan. Ortega estava em um centro de evacuação quando a tempestade atingiu e inundou a cidade. Ela teve que nadar para sobreviver, antes de encontrar segurança no aeroporto. (Bullit Marquez / Associated Press) #
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Big Picture
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Cuidado Com o Que você Imagina - Pesquisador controla movimento de colega através da Imaginação
Usando uma interface neural, Rajesh Rao enviou um sinal cerebral que fez com que o dedo de Andrea Stocco se movesse sozinho.
Os dois são pesquisadores da Universidade de Washington (EUA), onde foi realizado o experimento pioneiro e histórico.
Eles estavam em laboratórios diferentes, e o sinal neural foi enviado por meio de uma conexão da internet.
Telepatia artificial
Este é o primeiro experimento demonstrando a viabilidade daquilo que os pesquisadores chamam de "telepatia artificial", a comunicação mente a mente usando a tecnologia como meio de transmissão.
Há alguns meses, a equipe do brasileiro Miguel Nicolelis fez história ao usar uma interface neural para interligar o cérebro de animais.
Agora, o mesmo foi feito com sucesso entre dois seres humanos.
"A internet foi uma maneira de conectar computadores e, agora, ela pode se tornar uma maneira de conectar cérebros," disse Stocco. "Queremos pegar o conhecimento de um cérebro e transmiti-lo diretamente de cérebro a cérebro."
Na verdade, essa pretensão de transmitir conhecimento está longe de se tornar realidade - o que os pesquisadores fizeram foi transmitir registros motores, intenções de movimento, e não ideias ou memórias.
Rajesh Rao, à esquerda, joga mentalmente um videogame, enquanto Andrea Stocco, à direita, recebe o sinal dos movimentos mentais de Rao - mas seu dedo move-se de forma real. [Imagem: University of Washington] |
Conexão cérebro a cérebro
No experimento, um dos pesquisadores (Rao) usou um capacete com sensores ligados a um equipamento de eletroencefalografia, que lê a atividade elétrica do cérebro.
O outro pesquisador (Stocco), localizado em outro laboratório na mesma universidade, usava um capacete de natação onde estavam marcados os pontos equivalentes à posição dos sensores no capacete de Rao.
Esses pontos eram alvos para uma bobina de estimulação magnética transcraniana, que ativa áreas específicas do cérebro - neste caso, o córtex motor, que controla o movimento das mãos.
A equipe usou uma conexão Skype para coordenar as ações entre os dois laboratórios, embora nem Rao e nem Stocco pudessem ver as telas dos computadores - o que poderia fazê-los imitar os movimentos um do outro.
Rao olhou para a tela do computador e jogou mentalmente um jogo simples. Quando ele deveria disparar um canhão em um alvo, ele imaginou mover a mão direita para clicar no botão de disparo, tomando cuidado para não mover realmente sua mão.
Quase instantaneamente, Stocco, que usava fones de ouvido com cancelamento de ruído e não olhava para a tela de computador, involuntariamente moveu seu dedo indicador direito para empurrar a barra de espaço no teclado à sua frente dele, como se estivesse disparando o canhão.
Stocco comparou a sensação de mover seu dedo involuntariamente com a de um tique nervoso.
Este é o esquema lógico da experiência. Sinais do cérebro do "remetente" são gravados. Quando o computador detecta movimentos imaginados da mão - a mão não se move de fato - um comando de "fogo" é transmitido pela internet para a máquina TMS, o que provoca um movimento da mão direita do "receptor". [Imagem: University of Washington] |
Emocionante e assustador
"Foi ao mesmo tempo emocionante e assustador ver uma ação imaginária do meu cérebro ser traduzida em uma ação efetiva por um outro cérebro," disse Rao.
"Este foi basicamente um fluxo unidirecional de informações do meu cérebro para o dele. O próximo passo é ter uma conversação mais equitativa, nos dois sentidos, diretamente entre os dois cérebros," completou.
Mas o pesquisador alerta esta tecnologia só lê certos tipos simples de sinais cerebrais, não os pensamentos de uma pessoa. E não dá a ninguém a capacidade de controlar suas ações contra a sua vontade.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
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